segunda-feira, agosto 24, 2009

FIB 2009- Domingo- Balanço Geral – Saldo Positivo

Hoje eu só vou comentar sobre os shows, afinal de contas , a bagunça acabou e agora é hora de trabalhar.
Mallu Magalhães

Eu tinha muito medo do show da Mallu porque eu gosto dela, gosto do som, e achava mesmo que as pessoas não iam digerir bem. Mas a participação de muita gente mostrou ao contrário. Foi um show gostoso de ouvir, todo no embalo do rock clássico, do blues, homenagens aos Beatles, Bob Dylan, Bob Marley e Johnny Cash, que foram lindas. O jeito dela eu acho que é aquele mesmo, de uma menina ainda, mas com um potencial grande, uma voz rouca e meio gemida, características do estilo de som que ela toca. E a maneira como ela fala com o público eu acredito que não seja ensaiado ou “montado”, Mallu não é uma artista “programada”. Gostei da crítica do “Bis” (que o Skank e Biquini fizeram depois). Cara, o som é muito bom mesmo, as influências não negam. Agora, não tem como gostar de um show como o de Mallu quem vibrou com Carlinhos Brown tocando Dalila. O nível é outro. Faltou Vanguart, só. Nota 10.





Skank


Lembra que nas expectativas eu coloquei que seria “O Show”? Pois é, faltou pouco pra ser. Talvez eu tenha depositado expectativas demais, mas achei que ficou faltando alguma coisa no show do Skank. Pô, eu adoro os caras! Pra mim é a melhor banda Pop rock que a tem no Brasil hoje produzindo inéditas. Mas não sei explicar o que foi, talvez tenha sido muito previsível ou foi o cansaço que prejudicou meu julgamento. Mas, pulei, cantei, vibrei pra caramba, afinal de contas era o Skank, o show que sonhava ver desde os 15 anos! Apesar de tudo, a apresentação do Skank parecia estar abrindo o Festival. Pela primeira vez, nos três dias, senti aquele clima empolgante de FIB, pena que na penúltima banda. Nota 10.



Biquini Cavadão

Todo show do Biquini é aquela bagunça, aquela contravenção, doideira. Esse não foi diferente. Eu tava com tanto sono que resolvemos ir pra frente do palco, grudar na grade pra ser se animava. E resolveu! Insana demais aquela banda, mas também sem nenhuma novidade. É claro que é sempre bom cantar os clássicos do rock nacional no speed característico das apresentações da banda. É linda a vontade de Bruno, ele acredita mesmo naquilo, é emocionante. Um dos momentos mais engraçados foi ver o guitarrista Carlos Coelho cantar uns 5 minutos de música sem perceber que o tripé estava sem o microfone. Nota 10.


Amigos:















Um comentário:

Pagu disse...

ah... show de biquini... excelentes lembranças. saudade de vcs e do fib.