terça-feira, julho 24, 2007

"Houston, We have a problem"

Qual o limite entre o egoísmo e o amor próprio?
Até que ponto é permitido pensar só em você, no seu bem estar e paz de espírito?
Quando a compaixão e tolerância devem ser prioridades em situações em que o meu conforto está em risco?
É aceitável descartar pessoas quando elas não te fazem bem?
Devo me libertar do que me incomoda mesmo que isso pareça um ato indecoroso?
Eu poderia parar de olhar para o meu umbigo e fazer com que a vida seja mais aprazível sem machucar ninguém?
O que podemos fazer para ser feliz?
E ter quem a gente ama de verdade sempre ao lado?

2 comentários:

Talita Marins disse...

Nada tenho a dizer, só a chorar!
amo...

descolonizado disse...

[respondendo: eu não fiz nada, mesmo porque não podia piscar para não perder um golpe para retrar tudo no blog]

dizem que o 'primeiro e verdadeiro amor é o amor-próprio'

será?

só sei que me amo muuuito e sou correspondido.